terça-feira, 26 de abril de 2011





É inútil ter medo do perigo...
O mundo físico é como uma fina membrana sobre a qual deslizamos, igual a um inseto se movendo sobre a superfície da água de um lago, sem perturbar a água...
Assim, o mundo pode te tocar, te comover, te ferir, mas nunca conseguirá mudar quem você é...





Silêncio,




Nepunah

terça-feira, 12 de abril de 2011

Pense e responda, sinceramente...



Um dos Mestres que conheci, me perguntou e com o mesma atenção e o mesmo carinho, te pergunto:


- QUEM É VOCÊ?
- QUEM ESTÁ AÍ?


Amor e Paz profunda,


Nepunah



Não se apresse em acreditar em nada, mesmo se estiver escrito nas escrituras sagradas.
não se apresse em acreditar em nada só porque um professor famoso que disse.
não acredite em nada apenas porque a maioria concordou que é a verdade.
Não acredite em mim.
Você deveria testar qualquer coisa que as pessoas dizem através de sua própria experiência antes de aceitar ou rejeitar algo.

Siddartha Gautama, o "Buda"...


Amor e Luz,


Nepunah

domingo, 10 de abril de 2011

Jogando coisas fora...




Toda vez que sentir que sua mente não está tranqüila — quando ela estiver tensa, preocupada, alvoroçada, ansiosa, sonhadora —, faça o seguinte: primeiro expire longamente. Comece sempre expirando.
Expire longamente, jogando fora todo o ar que estiver dentro de você, o máximo que puder. Ao jogar fora o ar, o humor também será jogado fora, porque respirar é tudo. Em seguida procure expelir o ar até onde for possível.
Contraia o abdômen e mantenha-o assim durante alguns segundos; não inspire. Deixe o ar fora e não expire durante alguns segundos.
Então deixe o corpo inspirar. Inspire tão profundamente quanto puder. Novamente, pare durante alguns segundos. O intervalo deve ser o mesmo: se você reteve a respiração por três segundos ao expirar, agora retenha a respiração por três segundos após inspirar.
Ponha o ar para fora e retenha a respiração por três segundos; inspire e prenda a respiração por três segundos. Mas o ar precisa ser jogado fora totalmente. Expire totalmente e inspire totalmente, de maneira ritmada.
Inspire, prenda; expire, prenda. Inspire, prenda; expire, prenda. Você sentirá imediatamente uma mudança ocorrer em todo o seu ser. O humor anterior terá desaparecido e um clima novo terá entrado em você.

Osho, em "Meditação: A Primeira e Última Liberdade"

Amor e Luz,


Nepunah

Se pergunte e responda, sinceramente...



Quem reclama da vida tem tempo para sorrir?


Amor e Luz,


Nepunah

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Parar em algum lugar do meio...


Sempre que alguém diz que está desesperançado, está dizendo, na verdade, que ainda se apega à mesma esperança que se mostrou fútil, da cuja concretização não há o menor indício. A pessoa se apega a ela, esperando, embora a esperança seja inútil. E assim a desesperança continua.
Não espere coisa alguma. Não há necessidade de esperar, porque tudo que você pode esperar já lhe foi dado. O que mais poderia esperar?
Você está aqui, tudo está aqui — o mero existir já basta. Mas você não reconhece, quer um rato morto, uma viagem do ego, algum sucesso aos olhos do mundo. Esse sucesso não virá; até os Alexandres fracassaram.
O próprio Alexandre morreu pobre, um mendigo, porque tudo que se acumula é tirado da pessoa — ela parte de mãos vazias. De mãos vazias você vem, e de mãos vazias vai.
Então, para que se incomodar com sucesso, riqueza, poder — material ou espiritual? Apenas seja... E ser é o maior dos milagres. Volte-se para dentro de si mesmo — o que Buda chama de parabvrutti. Dê uma volta completa para dentro de si, uma volta total, e de repente estará cheio de alegria, não precisará de nada. Na verdade, você terá tanto que vai querer fazer jorrar sobre os outros.
Mas as coisas continuam se movendo de um extremo a outro. Você espera — o pêndulo, devagar, se move na direção da desesperança. Se você é apaixonado demais pela vida, aos poucos se aproxima do suicídio. Se é religioso demais, aos poucos se torna anti-religioso. O pêndulo se move na direção oposta.
Você tem que parar em algum lugar do meio. Se parar no meio, o tempo para com você. E, quando o tempo para, toda a esperança e todos os desejos param também. Você começa a viver. Agora, agora é o único tempo e aqui é o único espaço.

Osho, em "A Música Mais Antiga do Universo"

Amor e Luz,

Nepunah

terça-feira, 5 de abril de 2011

Ego (significados e afins)...




Ego ou Eu é o centro da consciência, é a soma total dos pensamentos, idéias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais. É a parte mais superficial do indivíduo, a qual, modificada e tornada consciente, tem por funções a comprovação da realidade e a aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam do indivíduo. Obedece ao princípio da realidade, ou seja, à necessidade de encontrar objetos que possam satisfazer ao id sem transgredir as exigências do superego. Quando o ego se submete ao id, torna-se imoral e destrutivo; ao se submeter ao superego, enlouquece de desespero, pois viverá numa insatisfação insuportável; se não se submeter ao mundo, será destruído por ele. Para Jung, o Ego é um complexo; o “complexo do ego”. Diz ele, sobre o Ego: “É um dado complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória. Todos temos uma certa idéia de já termos existido, quer dizer, de nossa vida em épocas passadas; todos acumulamos uma longa série de recordações. Esses dois fatores são os principais componentes do ego, que nos possibilitam considerá-lo como um complexo de fatos psíquicos."

O Ego em sua função básica à natureza humana é a consciência da sobrevivência, é o limite da consciência entre o instinto de doar-se a uma causa ou a uma verdade rígida (Superego)e o da própria sobrevivência humana como indivíduo. É importante salientar que a função do EGO é ignorada e portanto este tantas vezes é utilizado de forma exacerbada, errônea e inconsequente, mas que é acima de tudo uma função na composição mental do indivíduo.
Em seus primeiros escritos, Freud já mencionava a existência do ego, mas não o especificava com tanta riqueza de detalhes, até porque o descrevia como a personalidade em seu conjunto e esta noção só foi sendo renovada a partir das contribuições feitas pelos estudos da psicanálise e principalmente, pela experiência clínica das neuroses. Muitos autores dedicam-se ao estudo do ego procurando estabelecer as diferenças entre o ego, enquanto instância psíquica e o ego como pessoa, como “eu”, como objeto de amor para o próprio indivíduo, investido de libido narcísica. O ego possui um conceito muito estreito com o conceito de consciência. O ego é uma instância psíquica como o id e o superego. Do ponto de vista tópico, a psicanálise refere-se ao ego como mantendo uma relação de dependência com as reivindicações do inconsciente e com a censura exercida pelo superego e pela realidade, tendo uma autonomia relativa. Freud define o ego sob o ponto de vista dinâmico como defensor da personalidade, na medida em que aciona os mecanismos de defesa, que impedem que conteúdos inconscientes e ameaçadores passem para o campo da consciência. O ego ainda possui uma definição do ponto de vista econômico, onde é definido como fator de ligação entre os processos psíquicos, sem perder de vista que nas operações defensivas as tentativas da ligação da energia pulsional sofrem interferência das características específicas do processo primário, assumindo um aspecto compulsivo, de repetição e distanciado do real. Na histeria, o ego funciona com instância defensiva. Neste caso o ego, como campo da consciência, defende-se de um situação conflitiva incapaz de ser dominada, e inconciliável com ele, defendendo-se dela. Diz-se que, neste caso, acontece um recalcamento pelo ego. O ego é parte do conflito e isto é motivo para agir de forma defensiva. Apesar da operação defensiva da histeria ser atribuída ao ego, ela não é considerada consciente e voluntária. Outra idéia caracteriza o ego como instância responsável pela diferenciação que o indivíduo é capaz de realizar entre seus próprios processos internos e a realidade. Apesar das características deste conceito, Freud trata de deixar claro que o acesso direto à realidade é realizado pela percepção e não pelo ego, como se pode pensar. O ego é descrito como uma organização de neurônios que facilita as vias associativas interiores a este grupo de neurônios, investimento constante realizado por uma energia de origem pulsional e a distinção entre uma parte, que é permanente e outra que tem características variáveis. Para Freud o ego possui um nível de investimento permanente que permite a inibição de processos primários, que poderiam não só levar o indivíduo a alucinações como também provocar desprazer. 

Vamos em frente!!!


Amor Consciente,


Nepunah

Tristeza inventada...



Quando você nota, pela sua maturidade, que não existe absolutamente nada do lado de fora que possa satisfazê-lo, então você olha "para dentro" pela primeira vez. Enquanto você ainda acredita que existe chance, quando você ainda tem "esperança", você ainda está olhando para o lado de fora. Quando você se "des-espera", ou seja, não mais espera por absolutamente nada de ninguém que apareça a sua frente, por saber, retilineamente, com muito carinho e compaixão, que ninguém do lado de fora pode dar a você o que você está buscando; aí sim, não existe mais conflito com o lado de fora. Você não espera nada de ninguém. Você vê o outro com total serenidade - ele pode ou não satisfazer você - você não se envolve. Isso é permanecer no momento: "eu não me iludo com absolutamente nada. Porque tudo é passageiro". E é aí que começa a busca verdadeiramente real. É aí que começa o Satsang. Porque aí você só vai precisar encontrar aquele que sozinho encontrou, e vive em paz com essa Realização.
A sua natureza já é satisfeita em si. Você não precisa de nada! Tudo o que você precisa, você já tem. É claro que você não acredita. É claro que o seu trabalho aqui é encontrar sentido em tudo o que estou compartilhando, e experimentar no dia-dia. Quando você sofre ou quando você se ilude com uma alegria extrema em relação a um objeto qualquer que apareceu na sua consciência naquele instante, em pouco tempo você descobre que não era nada daquilo que você estava pensando. Se você já teve essas experiências, você pode criar um afastamento, esse afastamento é inteligente. Esse afastamento é Meditação, é estar no mundo, sem fazer parte dele.
Você precisa ter muito zelo com as experiências que você tem, com todo esse hábito que você tem as coisas se tornam automáticas, "inconscientes": "Eu faço assim, porque eu já fiz ontem do mesmo jeito". Zelo! Atenção! Eu observo as árvores e elas não choram porque os frutos caem de maduros, choram? Você já viu alguma árvore triste porque caíram todas as folhas no inverno? Não, não é!? Sua tristeza é inventada!
O hábito nos diz que tem de ser feita alguma coisa. A voz do Silêncio diz que nada precisa ser feito, que tudo está bem do jeito que está. Não faça nada! As coisas vão acontecer por si mesmas. Note que todos os seus movimentos na vida têm sido influenciados por algo transcendente, por algo maior que você. Note isso com atenção e veja que nada precisa ser feito. Porque a idéia de que se precisa fazer algo é uma idéia bem egóica: "eu preciso fazer algo, para depois dizer que eu fiz algo". Mas se você não faz nada, você não vai ter como dizer que fez alguma coisa... Isso é desapego - inclusive a idéia de quem faz. Dê-se conta disso e verá! "Sim! Eu não preciso fazer nada. Eu posso permanecer silencioso. E posso, porque essa é a minha natureza. Eu apenas tenho que notar! E isso não impede que eu pense". Os pensamentos irão existir...
Existe uma idéia, que é comum e equivocada, de que Meditação é nunca mais pensar. Como é que você vai parar de pensar? Se eu sigo essa idéia à risca ("Eu preciso parar de pensar"), supõe-se que eu, espontanemente, voluntariamente comecei a pensar. E se for verdade que eu, voluntariamente, comecei a pensar, eu, voluntariamente, posso parar de pensar. Mas, se vocês observarem verão que seus pensamentos não são vontade de vocês. Que não é a sua vontade que decide quando é que você vai pensar ou não. Os pensamentos existem. Quando você se dá conta de que os pensamentos que ocorrem não foram voluntariamente trazidos à tona, você se dá conta de que é ineficaz ou equivocado pensar que pode pará-los. "Se não fui eu que os criei, como posso descriá-los?"
O Silêncio do qual a Meditação fala é um destacamento, um desapego, é um ir para um outro lugar onde os pensamentos permanecem ali, mas você não está pensando. Simplesmente porque não é mesmo você, em essência, que está pensando. Os pensamentos estão ocorrendo, e você os está observando. Mas você já leu e, equivocadamente entendeu através de algumas pessoas, que tem de parar os pensamentos. Mas esse "parar os pensamentos" implica (e de novo eu volto ao começo) que alguém tem de fazer esse parar. Não tem de parar os pensamentos, só tem de ver que os pensamentos não são você.
Pergunte-se, com fidelidade, de Verdade: quem quer parar de pensar? Você não vai encontrar um alguém. Você só vai encontrar um outro pensamento, que você tomou como sendo você. De repente, é como se você desejasse que o mar parasse de fazer ondas. Você está sempre atentando aos pensamentos, e gostaria de parar de pensar. Quem é que gostaria? Quem é que pensa esses pensamentos? Ou, antes de mais nada, esse pensamento não é apenas mais um pensamento dentro daquela tela de pensamentos que você quer remover? Agora, como é que um pensamento pode remover um outro pensamento? Você não pode. Você tem apenas que ver que o pensamento está fazendo o papel dele, não se envolva. Descubra qual é o seu papel. Se é que tem algum papel a ser feito por você... Ou melhor, existe apenas um papel a ser feito por você: não faça nada!
A sua mente precisa de luz, ela precisa sair da confusão em que se encontra. Confusão de equívocos, porque você viveu até hoje num mundo onde as pessoas não sabem nada disso. E o pior é que você entrou no caminho da Meditação e da Terapia, e de novo encontrou pessoas confusas, que confundem certas coisas, que são inadequadas. Por exemplo, tem gente que diz que pode haver a paz no corpo, e isso é impossível. A paz no corpo pode acontecer, mas apenas temporariamente. É só marcar uma massagem, você ficará "em paz" pós-massagem, mas depois vai embora aquela paz. Tanto que você precisará marcar uma outra sessão. De tanto em tanto tempo, o corpo precisará de uma massagem. O corpo precisa de uma massagem na medida em que fica tenso com a tensão que ele percebe, com a tensão que ele vive. No momento em que você não mais fica tenso com a tensão dos pensamentos, você está livre. Por si só, o corpo e os pensamentos relaxam, você não fica mais tenso. Porque a tensão do corpo e dos pensamentos é baseada numa idéia interna (que é um outro pensamento) que diz que você não pode ficar "assim". Mas por que não poderia? Onde está escrito?! É certo que você deseje que as coisas não sejam assim, mas você precisa levar esse desejo a sério? Você precisa se envolver nesse desejo? O meu convite é para que você deixe que todos os desejos venham e possam ir. Não se envolva! Permaneça como observador. E você pode fazer isso, porque essa é a sua natureza.
Sente e fique quieto! Eu sei que vai vir o pensamento: "Ah! Eu poderia colocar uma musiquinha, iria ficar mais agradável." Você ouve esse pensamento, esse desejo, e deixa passar. Você não põe. Continua parado! Aí vem um outro pensamento: "Bem que eu poderia tomar um chá, agora". Você novamente ouve, e não faz nada. Você vai ver um monte de desejos surgindo, porque todos os desejos tentarão "tirará-lo dali" e, eles só "o tiram", na medida que você faz alguma coisa, que você os atende. Se você não faz nada, eles vão tentar, tentar, tentar, até que param. Mas a sua atenção, o seu zelo, tem de ser total. Você tem de ficar "ali". Muitas coisas irão aparecer... Satyaprem (http://www.satyaprem.com)

Amor e Paz,


Nepunah

domingo, 3 de abril de 2011

Dica para reforçar a Imunidade Física




Isso não dispensa os cuidados médicos, porém, contribui para ficarmos mais resistentes...

Itens
01 pedaço pequeno de Gengibre amassado ou picado
30 gotas de Própolis (em solução alcoólica ou não, vendido em Farmácia Natural)
1/2 Limão (descascado)
01 colher de sopa de Mel
01 copo com Água (300 ml)

Modo de fazer
Junta numa Caneca: Água, Limão e Gengibre.
Depois que ferver, desliga o Fogo, abafa e deixa descansar um pouco.
Ainda morno/quente, coa e coloca o Mel e Própolis.
Mistura bem e toma antes de dormir.

Isso deve ser tomado 01 semana inteira (07 dias consecutivos) e descansar 01 semana inteira (07 dias consecutivos).

OBS.: Para crianças menores de 06 anos faz tudo pela metade (quantidade), exceto a Água (300 ml).

A importância de ouvir a própria canção


A vida é peregrinação e, a menos que o amor se realize, ela continua sendo uma peregrinação, nunca chegando à parte alguma. Ela continua andando em círculos e o momento da realização nunca chega, aquele momento em que se pode dizer: "Eu cheguei lá. Eu me tornei o que vim para ser. A semente se consumou nas flores."
O amor é a meta, a vida é a jornada. E uma jornada sem um objetivo tende a ser neurótica acidental; não terá uma direção. Num dia você vai para o norte e no outro você vai para o sul; a jornada continua sendo casual, nada leva você a lugar nenhum.
Você continuará sendo como uma madeira flutuante lançada à costa pelas ondas, a menos que tenha uma meta definida. Pode ser uma estrela muito distante, isso não faz nenhuma diferença; mas a meta deve ser clara. Distante... Se for distante está bem, mas deve estar visível.
Os seus olhos podem permanecer concentrados nela; então a jornada de dez mil quilômetros não será uma jornada muito longa. Se você estiver seguindo a direção certa, então a mais longa jornada não será problema.
Mas, se você estiver seguindo a direção errada, ou não estiver seguindo direção nenhuma, ou seguindo todas as direções ao mesmo tempo, então a vida começa a entrar em colapso. Isso é que é neurose — um colapso de energia, não saber aonde ir, o que fazer o que ser.
Não saber aonde ir, não saber do que se trata, deixa uma lacuna interior, uma ferida, um buraco negro, e um medo constante vai surgir daí. É por isso que as pessoas vivem tremendo de medo. Elas podem esconder o fato, podem tentar encobri-lo, podem não revelá-lo a ninguém, mas elas vivem com medo.
É por isso que as pessoas têm tanto medo de ter intimidade com alguém — o outro pode ser o buraco negro dentro delas se elas deixarem que o outro chegue perto demais da intimidade.
A palavra intimidade deriva de uma raiz latina, intimum. Intimum significa a sua interioridade, o seu ponto mais íntimo. A menos que tenha alguma coisa ali, você não pode ser íntimo de ninguém.
Você não pode liberar o intimum, a intimidade, porque o outro verá o buraco, a ferida e o pus vazando dela. Ele verá que você não sabe quem você é, que você é um louco, que você não sabe para onde está indo. Que você nem sequer ouviu a sua própria canção, que a sua vida é um caos, que ela não é um cosmo. Daí o medo da intimidade.


Osho, em "Intimidade — Como Confiar em Si Mesmo e nos Outros"


Amor e Paz,




Nepunah

Agora é o momento propício, a oportunidade – Mensagens de Luz (Livro)


Não fique vagando, ora para um lado, ora para outro, em busca de uma boa oportunidade. Você é filho de Deus. Para um filho de Deus, todos os lugares e todas as ocasiões são boas oportunidades para o auto-desenvolvimento. Agora é o momento. Uma situação difícil constitui o esmeril que irá burilar a sua pessoa.

Deus não é um vazio – Kryon


"Querido, Deus não é um vazio. Tua família espiritual não ignora tua vida, nem os problemas que você enfrenta. Então, quando rezar, diga: Deus, diz-me o que é que eu deveria saber. E celebra a tua vitória." 

Vende-se um sítio – Anônimo



O dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:
- Sr. Bilac estou precisando vender o meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Será que o senhor poderia redigir o anúncio de venda para o jornal?
Olavo Bilac após conhecer o sítio do amigo, apanhou o papel e escreveu: "Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa banhada pelo sol nascente oferece a sombra tranqüila das tardes, na varanda".
Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio.
Nem penso mais nisso, disse o homem, quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha!

Às vezes, não descobrimos as coisas boas que temos conosco e vamos longe atrás de miragens e falsos tesouros.

Valorize o que você tem a pessoa que está ao seu lado, os amigos que estão perto de você, o emprego que Deus lhe deu, o conhecimento que você adquiriu, a sua saúde, o sorriso, enfim, tudo aquilo que nosso Deus nos proporciona diariamente para o nosso crescimento espiritual. Querer mais é legítimo e traz prosperidade, contudo, vale lembrar-se com carinho e agradecer toda conquista.


Quantos de nós, vendemos os nossos sítios, sem reconhecer sua beleza?!


Amor e Paixão,


Nepunah

Quando ocorrem milagres – Kryon





"Quando ocorrem milagres, vem desde dentro, através do próprio processo divino! Os que reclamam sua própria divindade interior criam conjuntamente sua própria realidade, controlam o que não compreendem o que parece estar oculto ou inclusive impossível."

Breve diálogo entre com Dalai Lama - Leonardo Boff




Leonardo Boff explica:
"No intervalo de uma mesa-redonda sobre religião e paz entre os povos, na qual ambos (eu e o Dalai Lama) participávamos, eu, maliciosamente, mas também com interesse teológico, lhe perguntei : "Santidade, qual é a melhor religião?"
Esperava que ele dissesse: "É o budismo tibetano" ou "São as religiões orientais, muito mais antigas do que o cristianismo."
O Dalai Lama fez uma pequena pausa, deu um sorriso, me olhou bem nos olhos - o que me desconcertou um pouco, por que eu sabia da malícia contida na pergunta - e afirmou: "A melhor religião é a que mais te aproxima do Infinito. É aquela que te faz melhor."
Para sair da perplexidade diante de tão sábia resposta, voltei a perguntar: "O que me faz melhor?"
Respondeu ele: “Aquilo que te faz mais compassivo" , aquilo que te faz mais sensível, mais desapegado, mais amoroso, mais humanitário, mais responsável... Mais ético... A religião que conseguir fazer isso de ti é a melhor religião..."
Calei, maravilhado, e até os dias de hoje estou ruminando sua resposta sábia e irrefutável...
Não me interessa amigo, a tua religião ou mesmo se tem ou não tem religião.
O que realmente importa é a tua conduta perante o teu semelhante, tua família, teu trabalho, tua comunidade, perante o mundo...
Lembremos: "O Universo é o eco de nossas ações e nossos pensamentos". A Lei da Ação e Reação não é exclusiva da Física. Ela está também nas relações humanas. Se eu ajo com o bem, receberei o bem. Se ajo com o mal, receberei o mal. Aquilo que nossos avós nos disseram é a mais pura verdade:  "terás sempre em dobro aquilo que desejares aos outros".

Para muitos, ser feliz não é questão de destino. É de escolha.


Amor e Luz,



Nepunah